Não tuas mãos eu melhoro
Todo vestígio de dor
Qualquer sombra da morte
Se esvai como vento.
Nas tuas mãos estou seguro
Tu és meu porto de abrigo
A minha fortaleza impenetrável
O meu lampejo de esperança.
Te peço, não vá embora
Fica mais um bocado
Um tanto que dure a eternidade
Um pedacinho que não passe nunca.
Nas tuas mãos dispenso os antibióticos
Jogo fora todos os analgésicos
Esqueço das dores da alma e do corpo
E só me resumo em você.
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