Escrevi no papel o teu nome
Com tanta inspiração e afeto
Que uma poesia nasceu
Talvez a mais linda, mais poética.
A caneta desenhava incansável
Cada ponto final, cada vírgula
Cada declaração amorosa
Parecia um descrever profético do amor.
Escrevi o sol ilunimando teus cabelos
Assim como a lua clareando a noite
Assim como um sorriso
Contido, alegre e manso.
A caneta, enfim parou...
A tinta deixou de descer frenética
Sobrando espaço no papel branco
Apenas para o teu nome desenhar!
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