Se o teu nome mencionasse?
Talvez sorrissem ou intensamente...
Brilhasse semelhante ao brilho
Que emana desses olhos grandes.
Quantos pingos de luzes, quantos segredos.
Quantos olhos que a vêem
Permanecendo intactos de surpresa
Afinal, a beleza que ofusca que envolve
Esconde-se e irradia pelo calor da pele branca.
Olhos encantadores, encantados e iluminados
Que traz emaranhado e confusão
As palavras da poesia
As rimas, verbos e adjetivos;
Que tentam descrevê-la no papel.
Tantos os traços a dizer, a pronunciar
Que desenham teu rosto claro;
Porém, ainda me remeto ao fato,
Ao fato da voz muda das palavras
Que não descrevem a sua beleza.
Bricce...
Perguntei-me qual seria a melhor explicação e a mais pertinente dedicatória. Ora, seria simplesmente fácil apenas dizer: dedico com carinho a Bricce. Gosto da simplicidade das coisas e dos fatos, mas revelo sem erro que essa simplicidade dedicatória não me atrai, afinal, a dedicatória da qual me refiro, necessariamente e obrigatoriamente não seria apenas palavras feitas e decoradas perpetuadas em todos os cartões que acompanham presentes em caixas decoradas com fitas coloridas. Essa deve ser diferente...
Eu queria ter as palavras exatas, talvez as mais belas. Não farei como uma forma de dedicar essas palavras poéticas, mas como uma forma de agradecer todo o apoio nas tardes que voam e diluem-se na sua presença. Bricce, perdão pelas palavras falhas ou desconexas e obrigado por tudo!
Eu queria ter as palavras exatas, talvez as mais belas. Não farei como uma forma de dedicar essas palavras poéticas, mas como uma forma de agradecer todo o apoio nas tardes que voam e diluem-se na sua presença. Bricce, perdão pelas palavras falhas ou desconexas e obrigado por tudo!
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