O tempo que corre depressa
Envelhecendo pensamentos e processadores
O tempo que não perdoa
Nem mesmo os mais fracos
Fibras, vidro e carne.
A força da gravidada
Que nos faz curvarmos a coluna
O poder do tempo
Que nos faz andar depressa
Apressado e desmedidamente.
O sinal verde ficou e permaneceu
E espero o vermelho ansioso
Ora, um suspiro, uma pausa
Para viver devagarinho
De mansinho demasiadamente.
Espero apressado, apressando...
O tempo não nos dá trégua
Não perdoa, só condena
Espero vivendo
O dia em que o tempo parar!
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