Viva ao tiro da arma premeditada
Ao roubo de vidas e olhares
A partida da criança sonhadora
Do pai que saiu e não voltou
Ao velho de dezoito anos.
Viva a roleta russa
Aos miolos e sangue no quadro da parede
Viva, viva, viva
A bala perdida...
Que encontrou um peito feliz.
Viva a juventude
A velha juventude drogada
Jogada na calçada
Desprovida de sonhos e futuros
Viva a faca afiada no "bucho" do trabalhador.
Viva a sociedade alternativa?
Viva a utopia!
A falta de esperança, de prazer...
Viva, viva, viva
Ao suor escravizado do negro alforriado.
Puta que pariu!
1 comentários:
Isac...
tão crítico q as vezes parece revoltado!!!
Quem sabe escreve, quem não sabe aprecia!!!
:D Valeu brother!
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