Sei, repetidas vezes...
Como uma canção em disco arranhado
Como ave-marias rezadas
Incansavelmente a deslizar pelos dedos
Que, o que nos convém é apenas a triste despedida.
Tudo posso, tudo quero...
É sofrimento,
É falta de paz,
Poesia anoitecida,
É quimera morta.
Tudo posso, tudo quero...
É canção para poucos
É liberdade disfarçada
É, senão, aventura noturna
De beijos e abraços no muro quintal.
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