Infância, amor e amigos

Hoje lembrei dos meus amigos das antigas, a galera com a qual já compartilhei momentos e sensações únicas. Lembro-me das juras que fazíamos: bicho, não vamos deixar de nos ver nunca, sem viadagem. hehehe De fato sempre que podemos nos encontramos e jogamos conversa fora e relembramos aqueles fatos Hilários, pitorescos e é claro os momentos de fria. E é claro, a gente tesoura pra cacete! Ê, velho. São tantos amigos que já deixei ou melhor que o tempo e o movimento da vida levou. São muitos os que já não mais os vejo e os que já não nos falamos com tanta frequência quanto as bobeiras que falávamos no intervalo da escola. É é claro, quando a gente flertava com as meninas e as promessas de amor eterno que distribuíamos e não durava nem uma semana.
Em especial gosto de lembrar de meu antigo amigo do fundamental. O kra tinha uns Kg em demasia, falando a verdade ele era um pouco mais gordinho do que eu. E aí nos chamávamos de os gordinhos. Velho, eu não gostava muito, mas não tinha jeito. Sabe como é gozação, ? Quanto mais nos importamos a perturbação é ainda maior.Uma coisa marcou aquele ano, um amor. Ela não era muito bonita (já dá pra imaginar, ?). Tinha cabelos loiros e compridos e era magrela e para rimar parecia uma vela. hehehe Eu gostava da infeliz, tanto que juntei uns dias o dinheiro do Chilito do Seu Bil e comprei uma anel fulero e coloquei numa caixinha e perfumei. Não me lembro do cheiro, mas, acho que era podre. hehehe Nunca soube de sua reação, pois não tive coragem de presenteá-la pessoalmente. Fiz a aquela cartinha com uma poesia barata e ingénua. Tá ligado qual é, ? O meu amor por você é bonito como uma flor. Quando eu lembro disso, só dá vontade de rir, kra. Depois desse acontecimento não sei como ficou. O ano acabou e eu nunca tive coragem de dizer a ela o que realmente sentia. hehehe

Eita loucura!

Foi boa, ó!
Valeu Cambada!

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