Cambada, apresento-lhes uma poetisa que escreveu muito. Ela é portuguesa e é magnífica, infelizmente partiu dessa para uma melhor, porém nos deixou poesias maravilhosas. Eu tenho uma especial que adotei para meus momentos de leituras poéticas. Olha só que fuleraje, eu não sei o nome da poesia, mas como eu a adotei, chamo-a de PALAVRAS. Não vou nem explica-la, aliás, nem vai ser preciso ela dirá tudo e muito mais.
Se liga!
Palavras
Seja alegria, seja mágoa, ciúme
Pena de amor, ou grito de revolta
Tudo a palavra humana em si resume
Tudo arrasta suspenso, à sua volta!
Palavras
Céu e inferno!
Cinza e lume!
Mistério que a nossa alma traz envolta!
Umas, consolação!
Outras, queixume...
- Todas correndo como o vento à solta!
Tudo as palavras dizem
A verdade, a mentira, a doçura, a crueldade...
Mas afinal, o que perturba e espanta
É o drama das que nunca foram ditas
Das palavras pequenas e infinitas
Que morreram sufocadas na garganta!
Virgínia Victorino
Massa, né? Rapaz, muito bom... Sem palavras literalmente. hehe
Foi boa, ó!
Valeu Cambada!
Se liga!
Palavras
Seja alegria, seja mágoa, ciúme
Pena de amor, ou grito de revolta
Tudo a palavra humana em si resume
Tudo arrasta suspenso, à sua volta!
Palavras
Céu e inferno!
Cinza e lume!
Mistério que a nossa alma traz envolta!
Umas, consolação!
Outras, queixume...
- Todas correndo como o vento à solta!
Tudo as palavras dizem
A verdade, a mentira, a doçura, a crueldade...
Mas afinal, o que perturba e espanta
É o drama das que nunca foram ditas
Das palavras pequenas e infinitas
Que morreram sufocadas na garganta!
Virgínia Victorino
Massa, né? Rapaz, muito bom... Sem palavras literalmente. hehe
Foi boa, ó!
Valeu Cambada!
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