Quando apenas teu simples nome mencionar
E meus olhos molharem, talvez em pratos
Ou talvez me entristeça com o recordar do beijo de outrora.
Aí, quando as recordações se esgotarem
E deixarem de me embriagar,
Eu ligue só para sua voz de leve escutar
E que caricie meus ouvidos
E que amanse meu coração.
Isac José
Putiz, kra! Já pensei em parar de escrever essas coisas, mas também já pensei em parar de tocar com a banda. Não tem jeito e não paro. Não me importo com o julgamento das pessoas a respeito do que escrevo ou a música que toco. Se escrevo porcarias, besteiras ou se simplesmente não tenha assunto ou eloquência para falar das coisas que a maioria das pessoas se importam. Horóspoco é fulero, kra! Digo, eu não tenho cabeça para isso. Talvez eu esteja sendo o contrário que escrevo... Pareço ser romântico, engomado. Sim, em certos momentos até me considero. OPA! Qual a relação desse blá-blá-blá todo com o texto que escrevi? Num sei! Não tem! Não me importo com isso.
Hoje me deu uma vontade grande de ligar, só pra escutar a voz, sei lá... Tentar pincelar aqueles momentos. Andei passeando no tempo, cutuquei literalemente aquele passado que queria esquecer ou que realemente tivesse ficado para trás. Ê, caramba. Não ficou depositado naquele baú que as pessoas tanto mencionam. Baú da memória? Eu tenho que construir um desses, talvez com com uma tranca enorme e cadeado de segrego em chinês. Não que eu tenha medo de lembrar o que já passou, pelo contrário, às vezes temos que voltar um pouco e pensar nos atos anteriores para não cometer os mesmos erros. E por que o cadeado em segredo chinês? Tem coisas que a gente tem que esquecer mesmo, enterrar no cemitério da memória se possivel. Neste caso eu até concordo com Belchior que disse: O passado é uma roupa que não nos serve mais.
Valeu Cambada!
Hoje me deu uma vontade grande de ligar, só pra escutar a voz, sei lá... Tentar pincelar aqueles momentos. Andei passeando no tempo, cutuquei literalemente aquele passado que queria esquecer ou que realemente tivesse ficado para trás. Ê, caramba. Não ficou depositado naquele baú que as pessoas tanto mencionam. Baú da memória? Eu tenho que construir um desses, talvez com com uma tranca enorme e cadeado de segrego em chinês. Não que eu tenha medo de lembrar o que já passou, pelo contrário, às vezes temos que voltar um pouco e pensar nos atos anteriores para não cometer os mesmos erros. E por que o cadeado em segredo chinês? Tem coisas que a gente tem que esquecer mesmo, enterrar no cemitério da memória se possivel. Neste caso eu até concordo com Belchior que disse: O passado é uma roupa que não nos serve mais.
Valeu Cambada!
2 comentários:
Penso como você ao falar da saudade.
Ela é agradável e desagradável ao mesmo tempo...
Sempre finda causando dor.
O Passado?
Ah... o passado é necessário para quando antingirmos nossos objetivos. Porém é uma coisa que não nos serve mais mesmo!
Pois num é, Vânia!
Então compartilhamos das mesmas conclusões temporais.
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